.
Eu não chego a ser tradicional em relação à Bíblia a ponto de considerar sacrilégio esquece-la no banco da igreja ou sentar em cima da mesma para não sujar a calça, entretanto estou longe de vivenciar, de qualquer forma, algum ramo da teologia aberta ou de considerá-la apenas mais um livro que fala de Deus. Para mim ela é viva, eficaz e essencial para a vida de todo o Cristão e deve ser estudada e vivida em sua plenitude.
Porém, penso que ela deve ser estudada e vivida numa perspectiva unicamente bíblica. Parece algo redundante o que acabei de escrever, “viver a bíblia numa perspectiva bíblica”, e seria realmente caso a realidade em que vivemos não estivesse cada dia mais distante dela. Às vezes me sinto um herege por tocar nesse assunto, e dessa forma muitos me enxergam de fato, afinal de contas, como pode alguém como eu falar que a igreja não vive dentro de uma realidade bíblica? Como eu posso julgar os outros assim? Graças a Deus já fui “vacinado” contra isso, e o enfermeiro foi Cristo.
Infelizmente, a nossa perspectiva bíblica é humanista e egocêntrica e nos incomoda muito pensar de outra forma. Pelo bem da ética vou generalizar a partir deste ponto. Quando “nós”, cristãos evangélicos “pós modernos”, lemos a bíblia, pouco nos importa o que ela quer de fato dizer, mas sim o que aquilo pode me ser proveitoso.
Por exemplo, não importa o fato de na bíblia não encontrarmos exemplos de ministérios de louvor, especialmente dentro da nova aliança, e que eles, até por não existirem, não cobram para adorar, pois o importante é que a onda é essa, e para um ministério ser alavancado ele precisa de músicas legais que encham de prazer o ego de seus ouvintes, recheando os seus cofres e o de suas respectivas igrejas, mesmo que no fundo todos saibam que a vida de ninguém está sendo transformada por isso.
Não importa se o texto de Mateus 6:33 possui o pronome demonstrativo “estas” em sua composição, pois, se o incluirmos nas pregações, nossas igrejas se esvaziarão de todas as pessoas que estão em busca das promessas neopentecostais, ou seja, ficarão vazias e sem o bendito dízimo.
Infelizmente parece que pensamos que, não importa o que Cristo ensinou, Ele pouco sabia de nossas necessidades, pois o importante mesmo é sermos reis e rainhas, conquistadores e senhores. Deixa esse “lance” de ser servo para os discípulos dEle, nós queremos mesmo é baal...
Porém, penso que ela deve ser estudada e vivida numa perspectiva unicamente bíblica. Parece algo redundante o que acabei de escrever, “viver a bíblia numa perspectiva bíblica”, e seria realmente caso a realidade em que vivemos não estivesse cada dia mais distante dela. Às vezes me sinto um herege por tocar nesse assunto, e dessa forma muitos me enxergam de fato, afinal de contas, como pode alguém como eu falar que a igreja não vive dentro de uma realidade bíblica? Como eu posso julgar os outros assim? Graças a Deus já fui “vacinado” contra isso, e o enfermeiro foi Cristo.
Infelizmente, a nossa perspectiva bíblica é humanista e egocêntrica e nos incomoda muito pensar de outra forma. Pelo bem da ética vou generalizar a partir deste ponto. Quando “nós”, cristãos evangélicos “pós modernos”, lemos a bíblia, pouco nos importa o que ela quer de fato dizer, mas sim o que aquilo pode me ser proveitoso.
Por exemplo, não importa o fato de na bíblia não encontrarmos exemplos de ministérios de louvor, especialmente dentro da nova aliança, e que eles, até por não existirem, não cobram para adorar, pois o importante é que a onda é essa, e para um ministério ser alavancado ele precisa de músicas legais que encham de prazer o ego de seus ouvintes, recheando os seus cofres e o de suas respectivas igrejas, mesmo que no fundo todos saibam que a vida de ninguém está sendo transformada por isso.
Não importa se o texto de Mateus 6:33 possui o pronome demonstrativo “estas” em sua composição, pois, se o incluirmos nas pregações, nossas igrejas se esvaziarão de todas as pessoas que estão em busca das promessas neopentecostais, ou seja, ficarão vazias e sem o bendito dízimo.
Infelizmente parece que pensamos que, não importa o que Cristo ensinou, Ele pouco sabia de nossas necessidades, pois o importante mesmo é sermos reis e rainhas, conquistadores e senhores. Deixa esse “lance” de ser servo para os discípulos dEle, nós queremos mesmo é baal...
.
Para deixar bem claro, o que estou dizendo é que não importa o que eu penso ou quero quando medito na Palavra de Deus, pois ela trata do que Ele quer, não do que eu desejo que Ele queira.
.
Pronto, falei.
.
.
fonte da imagem: http://iprjyokohama.blogspot.com
.
2 Comentários
Concordo plenamente irmão!
ResponderExcluirSe não se importa..
Eu tenho um twitter para a propagação do evangelho, e muitas vezes uso frases de seus posts =)
Tudo bem pra você?
God Bless
Olá querida irmã Ana,
ResponderExcluirÉ claro que não me importo, fique a vontade para fazer o que bem entender, desde que seja a serviço do Reino de Deus.
Aproveita e me siga no twitter, adoraria seguir vc tbm...
Lá me chamo @intervalocristo, e vc?
Deus te abençoe sempre, paz.
Somente comentários ofensivos serão moderados. Discordar de mim não é pecado, então discorde à vontade.